Monday, December 10, 2007

Já me sinto do Clã!!!


Depois do concerto de bolso que deram na fnac do Colombo dia 14 de Outubro (que eu vi), foi a vez de voltarem à Aula Magna no dia 6 de Dezembro, e eu também vi. Os Clã são sem dúvida a banda mais completa do nosso mercado músical, e quando digo completa falo num geral que engloba o trabalho de estúdio, de palco e de interactividade com os fâs. Quem conhece bem sabe do que estou a falar. Este concerto na Aula Magna foi de extrema importância para mim, porque me levou a uma viagem ao passado, ao primeiro espéctaculo que vi deste grupo, em 2000, bem lá atrás naquelas cadeiras incómodas que se tornaram as minhas cadeiras preferidas em 2 segundos. Naquele ano fui com a minha irmã, e ainda hoje nos lembramos muito bem dessa noite por ter sido uma noite em que nos sentimos muito unidos e realmente felizes... a música consegue fazer destas coisas!!! Desta vez fui sozinho, para não variar, mas como sempre não me senti sozinho, senti-me deslumbrado. As coisas que alguém escreve, que ela canta e dança, e que eles tocam são extraordinárias. Já perdi a conta aos concertos de Clã que já vi, e não estou a exagerar, perdi mesmo! E cada vez que vejo é diferente, sendo que a sensação de satisfação é a mesma... cada vez gosto mais, e é tão fácil gostar. ( peço desculpa pela foto, mas o meu telemóvel não é grande merda)
Deixo uma das minhas letras favoritas deste último album.
Pequena Morte
Morrer de amor, morrer devagar
e ressuscitar
Morrer um pouco, nascer outra vez
reviver talvez
Fala comigo desconhecido
Tão diferente e tão parecido
Filme de amor com beijo de amor, em technicolor
Último aviso, partida eminente
Frio Morno Quente
Último embarque rumo ao Paraíso
Primeiro dente do siso
Não me abandones nesta margem
Eu sou parte da viagem
Morrer de amor, morrer devagar
e ressuscitar

Morrer um pouco, nascer outra vez
reviver talvez
Fala comigo desconhecido
Tão diferente e tão parecido
Perto de mim, mais loge do corpo
No lugar do morto
Vira-me do avesso, amor
Corta-me aos pedaços
Eu cresço e desapareço
Seguindo os meus próprios passos
Eu cresço e desapareço
Não me abandones nesta margem
Eu sou parte da viagem
Capitão coração, sempre fora de mão
Morrer de amor, morrer devagar
Filme de amor com beijo no fim
Em technicolor

3 comments:

Maria José said...

Cantar, recordar, sentir de novo a força das palavras e da músia que as embala ou agita... :)

jumpman said...

Excelente banda, sem dúvida!

Idiota said...

Já ouvi o album todo novo deles.
Achei um album muito bom!
Acho que também me sinto do clã.