Friday, June 1, 2007

Litle pig, litle pig... let me in!

Depois de tanto tempo sem escrever nada era preciso um dia especial para me obrigar a tal... têm sido dias para esquecer... para esquecer tudo, mas a maré já está a baixar! E olhem, não é que hoje é dia da criança?! Já tenho saudades de quando era pikanino e este dia era mais importante que o Natal. Ainda me lembro de ir ver o Avô Cantigas e os Onda Choque a um estádio de futebol para comemorar este dia com todos os meus amiguinhos (o cartaz não era muito atractivo mas eu também não era muito exigente na altura). A minha mãe ainda continua a comprar prenda para mim e para a minha irmã neste dia, mas este ano tenho azar, acho que se vai ficar por me pagar as propinas!bahhhh! De qualquer maneira, o titulo deste post deve-se ao facto de aquela ser a minha história favorita, entre tantas que me deixavam em êxtase, e faz-me muita confusão que ainda existam crianças que nunca ouviram uma história destas que são dedicadas exactamente a elas. Sei que não há nada perfeito, mas acho que o mundo das crianças devia ser!
É então dedicado este dia a todas as crianças que nunca morreram, áquelas que nunca souberam o que era abandonar a infância, a todas as crianças cuja felicidade está à distância de um pedaço de comida, ás que nunca souberam nem vão saber o que é ser criança e a crianças que vivem em corpos de adultos!
Feliz dia dos gaiatos!
;)

3 comments:

Idiota said...

Onda choque e avô cantigas...:) Eram do meu tempo mas nunca os ouvi ao vivo...
Viva as crianças...( e viva eu que sou uma criança, lol).
Não gosto de pensar nas tristezas do mundo deixam-me impotente triste e desmotivado...

Maria José said...

É bom ler que foi este dia que te fez brincar novamente com as palavras. Se bem que todos os dias devam ser dias para lembrar toda e qualquer criança, não posso deixar de ser favorável a que num deles em especial, o seu estatuto soberano seja lembrado; e que, pelo menos por uma vez no ano, ouçam histórias que as façam sonhar

jumpman said...

Uma excelente dedicatória a todos que nunca renunciaram ao seu mais infantil, digamos assim.